sábado, 24 de setembro de 2011
Como Fazer Uma Caricatura
Para fazer uma caricatura o processo é esse ai, simples, primeiro vc faz TCHUM, DEPOIS FAZ TCHAM, DEPOIS DE ALGUM TEMPO TCHAMTCHAMTCHAM. Na próxima postagem colocarei o trabalho final dessa carica do ator Peter Dinklage.Para encomendar uma ilustração ou alguma caricatura, basta enviar um email solicitando o orçamento. As ilustrações são digitais em alta qualidade que pode ser enviada via email ou se preferir pelo Serviço de Correios , ja impressa em algum item de seu agrado. jacaredd@gmail.com para pedir o orçamento.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Videofolio
Vídeo que gentilmente, Jussara Lanzellotti montou com imagens que ela encontrou nos meus albuns em redes sociais, valeu Jussara, obrigado pelo trabalho, gostei muito. Em seu canal, é possivel ver outros videos que ela tambem editou com trabalho de outros artistas...
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Mapinguari
O Mapinguari (ou Mapinguary) seria uma criatura coberta de um longo pêlo vermelho com a aparência de um enorme macaco, possui um único olho na testa e uma boca gigantesca no tronco. vivendo na Floresta Amazônica; Um fantástico ser da mata muito temido entre os caçadores e caboclos do interior do Estado, o Mapinguari costuma andar pela floresta emitindo gritos semelhantes aos desses homens. Mas se algum deles se aproxima, Mapinguari ataca e devora o caçador começando pela cabeça. Raramente conseguem sobreviver e, quando isso acontece, geralmente ficam aleijados ou com marcas horríveis pelo corpo.
Os cientistas ainda desconhecem essa criatura. Uma hipótese que explicaria a existência do Mapinguari, sugerida pelo paleontólogo argentino Florentino Ameghino no fim do século XIX, seria o fato da sobrevivência de algumas preguiças gigantes(Pleistoceno, 12 mil anos atrás) no interior da Floresta Amazônica.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Bandoca da Lidoka
A Ilustração final da mascote, Lidoka, que ficou para o site de bandejas almofadadas, a Bandoca. para ver as outras ilustras é so entrar em www.bandoca.com e dar uma conferida no novo site.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Novo Uniforme do Wolverine
wolverine bichona -x |
Wolverine (palavra em inglês para "carcaju", um tipo de mustelídeo das florestas do Canadá), é um personagem fictício, um herói de histórias em quadrinhos publicados pela Marvel Comics. A primeira aparição do personagem foi na revista de HQ Incredible Hulk #180 (outubro de 1974) e foi criado pelo escritor Len Wein e pelo diretor de arte John Romita, que desenvolveu o personagem, e foi primeiramente desenhado para publicação por Herb Trimpe.
Arma X
O passado de Wolverine sempre foi coberto de mistério. Cobaia de uma experiência governamental (o Programa Arma X) Logan pouco sabe sobre sua vida pregressa, pois teve memórias falsas implantadas pelos militares.
Só recentemente se descobriu seu verdadeiro nome: James Howlett. Nascido em Alberta, no Canadá, filho de Elisabeth e John Howlett. É irmão mais novo de John Howlett Jr., que "morreu" logo cedo.
Devido ao seu “Fator de Cura Mutante”, o envelhecimento de Logan é lento, fazendo com que sua idade certa seja indeterminada. Sabemos porém que ele lutou na Guerra Civil Americana e na Segunda Guerra Mundial (ao lado do Capitão América). No livro do autor Hugh Matthews, intitulado "Lifeblood", Wolverine está preso em um campo de concentração na Polônia chamado "Höllenfeuer" (algo como 'Fogo do Inferno'), durante parte da Segunda Guerra Mundial.
Já tendo atuado como agente secreto da C.I.A. e do Serviço Secreto Canadense, ao cair em desgraça junto a seus superiores, ele foi caçado como uma ameaça, capturado e enviado a custódia de cientistas canadenses, participantes do "Programa Arma-X", quando se descobriu que ele era um mutante com fator de regeneração e com garras ósseas retráteis saindo de cada pulso. Esse programa, (parte do programa Arma Extra, que objetivava criar máquinas de guerra perfeitas), precisava de "voluntários" para sua técnica de implantes de Adamantium, (um metal fictício, sendo o mais resistente da Terra), no esqueleto humano. Graças ao seu fator de cura, Logan conseguiu sobreviver aos experimentos: o resultado foi que todo o seu esqueleto foi revestido com o metal experimental.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
JO SOARES
caricatura do jo soares |
Filho do casal paraibano Orlando Soares, empresário, e Mercedes Leal, dona-de-casa, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inatas apontavam-no para outra direção.[1]
Dono de um talento versátil, além de atuar, dirigir, escrever roteiros, livros e peças de teatro, Jô Soares também é apreciador de jazz e chegou a apresentar um programa de rádio na extinta Jornal do Brasil AM, no Rio de Janeiro, além de uma experiência na também extinta Antena 1 Rio de Janeiro.
Vida pessoal
Entre 1959 e 1979, Jô Soares foi casado com a atriz Teresa Austregésilo. Com ela teve um filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983, a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Já namorou a atriz Mika Lins. Em 1987, casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998. Atualmente os dois tem sido vistos juntos novamente.[2] O apresentador admitiu sofrer de TOC. Em sua casa os quadros precisam estar tombados levemente para a direita.[3] É sobrinho de Kanela, ex-técnico da seleção brasileira de basquete.
Geléia Geral
Um poeta desfolha a bandeira
E a manhã tropical se inicia
Resplendente, cadente, fagueira
Num calor girassol com alegria
Na geléia geral brasileira
Que o jornal do Brasil anuncia
E a manhã tropical se inicia
Resplendente, cadente, fagueira
Num calor girassol com alegria
Na geléia geral brasileira
Que o jornal do Brasil anuncia
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
"A alegria é a prova dos nove"
E a tristeza é teu Porto Seguro
Minha terra é onde o Sol é mais limpo
Em Mangueira é onde o Samba é mais puro
Tumbadora na selva-selvagem
Pindorama, país do futuro
E a tristeza é teu Porto Seguro
Minha terra é onde o Sol é mais limpo
Em Mangueira é onde o Samba é mais puro
Tumbadora na selva-selvagem
Pindorama, país do futuro
Ê bunba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bunba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bunba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança na sala
No Canecão, na TV
E quem não dança não fala
Assiste a tudo e se cala
Não vê no meio da sala
As relíquias do Brasil
Doce mulata malvada
Um LP de Sinatra
Maracujá, mês de abril
Santo barroco baiano
Super poder de paisano
Formiplac e céu de anil
Três destaques da Portela
Carne seca na janela
Alguém que chora por mim
Um carnaval de verdade
Hospitaleira amizade
Brutalidade, jardim
No Canecão, na TV
E quem não dança não fala
Assiste a tudo e se cala
Não vê no meio da sala
As relíquias do Brasil
Doce mulata malvada
Um LP de Sinatra
Maracujá, mês de abril
Santo barroco baiano
Super poder de paisano
Formiplac e céu de anil
Três destaques da Portela
Carne seca na janela
Alguém que chora por mim
Um carnaval de verdade
Hospitaleira amizade
Brutalidade, jardim
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Plurialva, contente e brejeira
Miss linda Brasil diz: "Bom Dia"
E outra moça também, Carolina
Da janela examina a folia
Salve o lindo pendão dos seus olhos
E a saúde que o olhar irradia
Miss linda Brasil diz: "Bom Dia"
E outra moça também, Carolina
Da janela examina a folia
Salve o lindo pendão dos seus olhos
E a saúde que o olhar irradia
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Um poeta desfolha a bandeira
E eu me sinto melhor colorido
Pego um jato, viajo, arrebento
Com o roteiro do sexto sentido
Faz do morro, pilão de concreto
Tropicália, bananas ao vento
E eu me sinto melhor colorido
Pego um jato, viajo, arrebento
Com o roteiro do sexto sentido
Faz do morro, pilão de concreto
Tropicália, bananas ao vento
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ê bumba iê iê boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
Ano que vem, mês que foi
Ê bumba iê iê iê
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança, meu boi
É a mesma dança, meu boi
Composição: Gilberto Gil e Torquato Neto
sexta-feira, 29 de julho de 2011
ROENDO AS UNHAS
ANA BEATRIZ GUSMAN |
Meu samba não se importa que eu esteja numa
De andar roendo as unhas pela madrugada
De sentar no meio fio não querendo nada
De cheirar pelas esquinas minha flor nenhuma
De andar roendo as unhas pela madrugada
De sentar no meio fio não querendo nada
De cheirar pelas esquinas minha flor nenhuma
Meu samba não se importa se eu não faço rima
Se pego na viola e ela desafina
Meu samba não se importa se eu não tenho amor
Se dou meu coração assim sem disciplina
Se pego na viola e ela desafina
Meu samba não se importa se eu não tenho amor
Se dou meu coração assim sem disciplina
Meu samba não se importa se desapareço
Se digo uma mentira sem me arrepender
Quando entro numa boa ele vem comigo
E fica desse jeito se eu entristecer
Se digo uma mentira sem me arrepender
Quando entro numa boa ele vem comigo
E fica desse jeito se eu entristecer
Composição: Paulinho da Viola
sexta-feira, 3 de junho de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Negro Gato
Eu sou um negro gato de arrepiar
Essa minha história é mesmo de amargar
Só mesmo de um telhado, aos outros desacato
Eu sou um negro gato (2x)
Minha triste história, vou lhes contar
E depois de ouvi-la, sei que vão chorar
Há tempos que eu não sei o que é um bom prato
Eu sou um negro gato (2x)
Sete vidas tenho, para viver
Sete chances tenho, para vencer
Mas se não comer, acabo num buraco
Eu sou um negro gato (2x)
Um dia lá no morro, pobre de mim
Queriam a minha pele, para tamborim
Apavorado desapareci no mato
Eu sou um negro gato
composição: Getúlio Cortes
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Saci Pererê
Vou prestigiar o time do Saci-Pererê
Ê, ê, ê, ê, ê
Vou prestigiar
O neguinho deve ser da grande escola Pelé
É, é, é, é, é
Vou prestigiar...
O moleque Saci-Pererê com uma perna só
Ó, ó, ó, ó, ó
Vai ver que é melhor
Do que muitos por aí com duas pernas-de-pau
Ah, ah, ah, ah, ah
Vai ver que é melhor...
Entra um time novo, troca o time inteiro, muda tudo
Tem jeito não
Falta alguma coisa tipo liberdade, profissão de fé
Devoção
Vou buscar a fantasia no conto da carochinha
Com a varinha de condão...
Moleque Saci
Vou prestigiar
Um gol Pererê
Pra gente vibrar...
Moleque Saci
Saci-Pererê
Um gol de Pelé
Que é pra gente ver...
Banda Black Rio
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Antônio Carlos Bernardes Gomes
7 de abril de 1941, 70 anos de bom humor |
Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, no Lins de Vasconcelos, subúrbio do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.
Serviu na Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 1970, e se apresentaram em diversos países.
Antes, nos anos 1960, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estreia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe teleósteo sul-americano.
Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era negro (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também negros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).
Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.
Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira". Também era flamenguista.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
comercial de "grátis" do smartphone da juliana que não quer sambar
A juliana não quer sambar
Samba juliana, samba juliana, samba juliana, samba
A juliana não quer dançar
Dança juliana, dança juliana, dança juliana, dança
A juliana quando samba é tão bonito (uôô)
Se requebrando põe a mão no coração
A juliana quando mostra o seu umbigo(tchururu tchururutchu)
Seu rebolado enlouquece a multidão
Se requebrando põe a mão no coração
A juliana quando mostra o seu umbigo(tchururu tchururutchu)
Seu rebolado enlouquece a multidão
A juliana não quer sambar
Samba juliana, samba juliana, samba juliana, samba
A juliana não quer dançar
Dança juliana, dança juliana, dança juliana, dança
Tem uma ginga de deixar queixo caído (uôô)
Entra na roda pra chamar sua atenção
De saia curta, estampada ou de vestido (tchururu tchururutchu)
A juliana apimenta o salão
A juliana não quer sambar
Samba juliana, samba juliana, samba juliana, samba
A juliana não quer dançar
Samba juliana, samba juliana, samba juliana, samba
A juliana não quer dançar
Dança juliana, dança juliana, dança juliana, dança
Tem uma ginga de deixar queixo caído (uôô)
Entra na roda pra chamar sua atenção
De saia curta, estampada ou de vestido (tchururu tchururutchu)
A juliana apimenta o salão
A juliana não quer sambar
Samba juliana, samba juliana, samba juliana, samba
A juliana não quer dançar
Raça Pura
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Let’s Play That
Quando Eu Nasci
Um Anjo Torto
Um Anjo Solto
A Um Anjo Louco
Veio Ler A Minha Mão
Não Era Um Anjo Barroco
Era Um Anjo Muito Solto
Louco, Louco, Muito Doido
Com Asas De Avião
E Eis Que O Anjo Me Disse
Apertando A Minha Mão
Entre Um Sorriso De Dentes:
Vai Bicho
Desafinar O Coro Dos Contentes.
Composição: Jards Macalé / Torquato Neto
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Pretinha
Pretinha
Faço tudo pelo nosso amor
Faço tudo pelo bem do nosso bem, meu bem
A saudade é minha dor
Ela é a razão do meu coração
Faço tudo pelo nosso amor
Faço tudo pelo bem do nosso bem, meu bem
A saudade é minha dor
Ela é a razão do meu coração
Não duvide que um dia te darei o céu, o meu amor junto com um anel
Quando a gente se casar
No cartório ou na igreja
Se você quiser
Se não quiser, tudo bem, meu bem
Quando a gente se casar
No cartório ou na igreja
Se você quiser
Se não quiser, tudo bem, meu bem
Mas tente compreender
Morando em São Gonçalo você sabe como é
Hoje à tarde a ponte engarrafou e eu fiquei a pé
Tentei ligar pra você
O orelhão da minha rua estava escangalhado
o meu cartão tava zerado
Mas você creia se quiser
Morando em São Gonçalo você sabe como é
Hoje à tarde a ponte engarrafou e eu fiquei a pé
Tentei ligar pra você
O orelhão da minha rua estava escangalhado
o meu cartão tava zerado
Mas você creia se quiser
Composição: Seu Jorge
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